Vassily Arkadyevich Bogdanov nasceu e foi criado no norte do continente asiático. Da Rússia. Muito ao norte. Tão norte que, pela maior parte do ano, ele nem mesmo se preocupava em saber se era sol ou era lua o que iluminava debilmente seu chão. “É a taiga“ – rosnava seu pai. Vassily só sabia que já teria mais um ano de idade quando a luz no céu, por mais débil, sumisse e cedesse lugar à mais confortável e docemente habitual escuridão.

- Prazer, Ross Mitter – e ele estendia, curtinho, 3 dedos pra pessoa apertar. Isso lhe rendera o apelido de Ti Rex Mitter. Circulava pelos salões de festa e mansões mais chiques da Praia do Futuro e das Dunas, em Fortaleza, nos anos 2000. Suas credenciais e seu cartão de visita eram fotos que mostrava no celular ao lado de Caio Blat, Lula ou Luana Piovani. - A Lu? Amicíssima. Mas só fala besteira, a mulinha... – ria agudo e alto, jogando-a para fora da tela com seus dedinho

Mais um dos "Contos Medonhos e Desarranjados", de Rafael Torres. Do "Opus 1 - A Ilha Vermelha".

Mais um dos "Contos Medonhos e Desarranjados", de Rafael Torres. Este, você encontra no Opus 1 - A Ilha Vermelha.

Mais um dos "Contos Medonhos e Desarranjados", de Rafael Torres. Pertence ao Opus 1 - A Ilha Vermelha.

Era impressionante que Euclides soubesse exatamente como caíra o avião, mas não soubesse como chegara àquela terra.

— Está tudo bem, senhor? — Sim, sim — ele mal conseguia falar — Tem um homem me seguindo. Olhou para trás e o sujeito vinha, agora calmamente, em sua direção. Naquela hora começou um temporal em São Paulo. Daqueles. — O Agenor? — o guarda perguntou, sorrindo — Ô Agenor, assustando o rapaz, mano? Agenor se aproximou e cumprimentou os seguranças, que pareciam felizes em vê-lo. Ney estava confuso, mas não tinha mais medo. Os homens estavam rindo.

O andar do caminhão era lento, lento. Por três razões: havia os buracos, o carregamento era extremamente sensível e o caminhão era ruim.

A nossa segunda exposição será do fotógrafo Henrique Torres. Nascido em Recife, em 1951, residente em Fortaleza desde 1961, Henrique trabalh

Inauguramos nossa galeria digital com uma exposição individual do artista Kadu Xukuru. Artista jovem que de bom grado aceitou nosso...

Uma história em quadrinhos de Dona Dora. Dona Dora Nascida no Rio e criada na Ceilândia-DF, foi estudante de escolas públicas e formada...

A microliteratura tem ganhado cada vez mais espaço na vida literária brasileira, muito especialmente em razão das redes sociais (Twitter,...

Enterrado em seus pensamentos, Diego via, mas não via a cena da rua. Até que teve uma coisa que o chamou a atenção. A cada 4 ou 5 pessoas...

Mais um dos "Contos Medonhos e Desarranjados", de Rafael Torres. Pertence ao "Opus 1 - A Ilha Vermelha". Serão 3.

Os microcontos, apesar de sua curta extensão, podem ser empregados como ferramentas e crítica social, permitindo uma visão irônica do...

Helena finalmente havia conseguido convidar Marcela para aquele bar, seu favorito, porque era gay (o bar) (e Helena).

Uma história em quadrinhos de Dona Dora. Dona Dora Nascida no Rio e criada na Ceilândia-DF, foi estudante de escolas públicas e formada...

Pensei em compartilhar com vocês essa música que eu fiz em que o eu lírico é a Camila Pitanga, falando ao Domingos Montagner.

O poderoso poema antirracismo da cantora irlandesa Imelda May, “You Don't Get To Be Racist And Irish” (Você Não Pode Ser Irlandês e...

Quando a minha filha Beatriz foi completar 1 aninho, em 2011, eu fiz essa música. Nós fizemos um CDzinho e distribuímos como lembrancinha.

Nascida no Rio e criada na Ceilândia-DF, foi estudante de escolas públicas e formada em Artes Plásticas pela UnB - Universidade de Brasília.

Cataventos, de Rafael Torres e Alan Mendonça, pelos Argonautas, no álbum Interiores.

Flores de Maio, de Rafael Torres e Alan Mendonça, pelos Argonautas, no álbum Jangada Azul.

Inspirado pelo fantástico episódio vivido por Tartini e pela tradição da rabeca nordestina foi escrito o cordel “O rabequeiro do Brejo e..."