Era impressionante que Euclides soubesse exatamente como caíra o avião, mas não soubesse como chegara àquela terra. Estava enterrado, só a cabeça sobrava para fora. Não podia se mexer. De repente a areia começou a se mover, fazendo movimentos ondulantes, e praticamente, o catapultou.

— Está tudo bem, senhor? — Sim, sim — ele mal conseguia falar — Tem um homem me seguindo. Olhou para trás e o sujeito vinha, agora calmamente, em sua direção. Naquela hora começou um temporal em São Paulo. Daqueles. — O Agenor? — o guarda perguntou, sorrindo — Ô Agenor, assustando o rapaz, mano? Agenor se aproximou e cumprimentou os seguranças, que pareciam felizes em vê-lo. Ney estava confuso, mas não tinha mais medo. Os homens estavam rindo.

Enterrado em seus pensamentos, Diego via, mas não via a cena da rua. Até que teve uma coisa que o chamou a atenção. A cada 4 ou 5 pessoas...

Ficava tão frio à noite quanto quente de dia. Era por isso que Jaime e Marcelinha se abraçavam na rede. Eram irmãos apaixonados, no bom...

"Eu sou muito burro!" - pensou Pedro. Os pelotões estavam ali, um correndo contra o outro e ele deixara a adaga cair. E agora não tinha...

Helena finalmente havia conseguido convidar Marcela para aquele bar, seu favorito, porque era gay (o bar) (e Helena).

- Olha, Maíra, calma. Se tem alguma coisa que você quer me dizer, ou me contar... - Claro que não, bobo. Eu tô falando de ganhar dinheiro!

Era impressionante que Euclides soubesse exatamente como caíra o avião, mas não soubesse como chegara àquela terra.

O andar do caminhão era lento, lento. Por três razões: havia os buracos, o carregamento era extremamente sensível e o caminhão era ruim.